Sempre foi. Nunca neguei ou tentei explicar.
Era amor por ser... Não tinha o ter, pegar ou ficar...
Mas ainda assim tinha o amar!
Existia o eu, o você e o mundo... O tão apavorante resto do mundo.
Não eramos arroz e feijão, não eramos cotidianos ou diários como tal prato.
Não existia o encontro, a linha fina que separava ambos, mas que mesmo assim se encontravam, não existia.
Não era arroz e feijão, não era preto e branco, não era encontro, não era... Mas sem entender... Nunca deixava de SER.
20/10/2013 - Ingrid Vita.