O ser humano ao se mostrar aos outros ele pode TRANSPARECER ser algo que não é, ele pode FINGIR ser algo que gostaria de ser e acima de tudo ele pode SER o que os outros não querem, não aceitam ou não concordam, pela simples inexistência de respeito perante a diversidade. Ser, Transparecer ou Fingir ser, em qual dessas etapas será que esse blog me qualifica?!

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Arroz e Feijão




Sempre foi amor!
Sempre foi. Nunca neguei ou tentei explicar.
Era amor por ser... Não tinha o ter, pegar ou ficar...
Mas ainda assim tinha o amar!
Existia o eu, o você e o mundo... O tão apavorante resto do mundo.
Não eramos arroz e feijão, não eramos cotidianos ou diários como tal prato. 
Não existia o encontro, a linha fina que separava ambos, mas que mesmo assim se encontravam, não existia.
Não era arroz e feijão, não era preto e branco, não era encontro, não era... Mas sem entender... Nunca deixava de SER.

20/10/2013 - Ingrid Vita.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Meu previsível perguntar!


Ou me conheço muito bem ou sou previsível demais...

     Acabo de perceber que involuntariamente e sem que meu verdadeiro “eu” perceba, eu sempre acabo te fazendo aquela pergunta que só te dá duas opções de resposta: o que eu quero ouvir e o que eu vou te matar se ouvir.
     Pergunto por intriga, curiosidade e por sentir. Mas percebes logo de cara, lês minha mente e desvendas minhas falsas insinuações. E como só pra me provocar respondes aquilo que ficou subtendido que eu não queria escutar.
     Mas no fundo eu sabia que tua resposta seria essa. Assim como sabias que minha pergunta intrigante seria aquela e que a resposta era apenas uma, mas que como para me contrariar falas o oposto. Eu não entendo, brigo e faço bico. Tu ris, me olhas e me amas. Se perdes ao contemplar meu ódio e minha birra, que involuntariamente exala um charme, que faz brilhar teu olhar.
      Risonhamente você vem me mimar e me explicar que estava brincando, que a verdade era outra, que a verdade era a minha verdade que também era a sua ao cruzar nossos olhares.
      Te perdoou?! Ou devo me culpar por ter sido o inicio de todo o transtorno ao perguntar?!

Te perdoou! Mas não te deixo saber. Faço drama e te reclamo.
E te finjo bater, só pra me aproximar.
Te encaro com fúria, só pra poder te olhar.
E por fim te empurro sabendo que vais me agarrar em um abraço apertado que me faz esquecer o teu responder insolente do meu previsível perguntar!

(Ingrid Vita - 18/05/2013)



quinta-feira, 16 de maio de 2013

“Eu quero a sorte de um amor tranquilo”...

“Eu quero a sorte de um amor tranquilo”...


...Com movimentos de respirações lentas ao dormir juntos em uma sexta à tarde. Com gosto de surpresa em um beijo sensível estalado na testa. Com olhares profundos que constrangem mesmo com toda a intimidade do mundo. Com o riso bobo ao se perceber olhada, com as caricias lentas de quem quer cuidar. Do não saber agir ao não saber o que esperar. Da confusão de não saber amar, ao já amar.

Porque gostar não se explica e sentir não se mede!
(Ingrid Vita - 10/05/2013) 


É que eu nunca sei...



“É que a gente já se enrolou tanto,
 que eu nunca sei se estamos indo, 
voltando,
 terminando, 
brincando 
ou recomeçando.”

(Autor Desconhecido)


sexta-feira, 15 de março de 2013

CARTA DE ABRAHAM LINCOLN PARA O PROFESSOR DE SEU FILHO.


Um texto inspirador! Simplesmente amei.



"Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, para cada vilão há um herói, para cada egoísta, há um líder dedicado.

Ensine-o, por favor, que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-o que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada.

Ensine-o a perder, mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso.

Faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros no céu, as flores no campo, os montes e os vales.

Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosaensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.

Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.

Ensine-o a ouvir todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho. Ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.

Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.

Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço. Deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.

Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.

Eu sei que estou a pedir muito, mas veja o que pode fazer, caro professor.“

domingo, 24 de fevereiro de 2013

O dia seguinte


Como encarar olho no olho o “pós”?! Como encarar aquele que ardentemente antes nenhum pudor existia e me impedia de tocar?! O que antes eram beijos ardentes, olhares confiantes, toques ousados e carícias exploradoras, hoje é um desengonçado acanhamento.

Decidida ela se auto justifica: -Nada importa! Não tenho medo de escuro, nem da morte! Então um mero ser em nada me afetará. Sua mente ainda indecisa flui, amigos surgem e ocupam sua mente constrangida, com brincadeirinhas e risos e... PARA!

Numa fração de segundos ela fica tonta, seu coração parece não querer ajudar, ele para e a tira todo ar, suas mãos tremem, seu olhar não se decide, mente corre, se esconde, luta e tenta fugir, corpo fica! Fica e não sabe como agir, onde olhar? Chão pra cavar?! Ele passa... Então ele  ultrapassa sem pedir licença o seu medo do escuro e de morte descaradamente a fazendo-a tremer, ela olha, quer olhar, quer falar, dizer um oi, na verdade ela não quer falar. Ela quer ser chamada, olhada, lembrada, quer um novo segurar de mãos, quer ir até lá sem pudor e abraçar, sem ligar para o seu eu-prudente a reclamar.

Ele passou, não falou, ela travou e não olhou... Todo um pós-fictício é perdido em um simples olhar, talvez ele tenha sentido o mesmo desespero de não saber como agir, talvez ele não tenha visto, ou talvez ele não tenha nem ao menos sentido. Sua mente o desculpa involuntariamente e num piscar de olhos, quando seu coração já estava voltando a arritmia normal, com seu corpo menos rígido, ele volta, talvez até para dar aquele tão querido oi, e num ato impulsivo ao vê-lo em sua direção, covardemente ela vira, pega o fim da conversa dos seus amigos faz um comentário alto, todos riem e começam a comentar em cima de suas palavras, mas sua mente já não esta mais ali, aquele pretexto não era forte o suficiente para prender mente e corpo. Aquela que jamais suportaria ser ignorada. Ele diminui os passos em sua direção, ela não olha, mas quer virar ao sentir o desviar em seu andar. Alguém a pergunta algo, mas ela já não se encontra naquela conversa a muito tempo, seus olhos seguem indisfarçadamente o andar de volta daquele que deveria ser o seu tão grande pós... Aquele oi tão esperado, e que não foi... E no medo de ser ignorada... Acabou arrependidamente ignorando...

Como entender os medos do coração?!

(Ingrid Vita)

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Citações de livros.



"Garrow olhou com severidade para os dois.

-Primeiro: nunca deixem ninguém dominar seu corpo ou sua mente. Tenham cuidado especial para que seus pensamentos permaneçam livres. Um individuo pode ser livre, contudo pode estar mais preso do que um escravo. Dêem seus ouvidos às pessoas, mas nunca o coração. Demonstrem respeito por aqueles que estão no poder, mas nunca os sigam cegamente. Julguem com lógica e razão, mas nunca façam comentários. Nunca considerem alguém como superior a vocês, não importa que posto ou situação eles tenham na vida. Trate todos com justiça, ou poderão querer se vingar. Tenha cautela com o dinheiro. Atenham-se as suas crenças, e os outros ouvirão – Garrow continuou em um ritmo mais lento. – Quanto ao assunto do amor... O meu único conselho é que vocês sejam sinceros. É a ferramenta mais poderosa para abrir um coração ou ganhar um perdão. É tudo o que eu tinha a dizer."
(Éragon)

Sobre o BBB! (Sério??! ¬¬')



Eis que me surge uma vontade de falar sobre o BBB, quebrando meu padrão de não falar sobre algo que não gosto. Mas eis que pago pela minha língua e visitando meus sites diários de informação sobre o que está acontecendo no mundo, afinal não assisto mais TV, literalmente, por falta de tempo, por abuso, por opção, por ter coisa melhor a fazer... Enfim... Me deparei no site da UOL com uma crítica muito interessante ao reality e que descreve bem o que eu sempre pensei mas nunca expus em palavras, eis que surge uma mente que conseguiu essa proeza: 

A diferença entre os BBBs e os ratos de laboratório (Winston Brasil)

"Vendo esse povo se submetendo à curiosidade dos passantes penso na semelhança entre os BBBs e os ratos de laboratório. Ratos de laboratório também são monitorados, postos para fazer provas e exercícios físicos, estimulados a fazer sexo e também recebem substâncias inebriantes (mas sem precisar fazer merchandising). A única diferença é que os ratos de laboratório são úteis para a sociedade."  (http://obrasiltavendo.blogosfera.uol.com.br/2013/01/07/a-diferenca-entre-os-bbbs-e-os-ratos-de-laboratorio/)

 ... A única diferença é que os ratos de laboratório são uteis para a sociedade e o BBB NÃO!

Vamos agora aos esclarecimentos necessários:
1- Uma das minhas convicções é que se você fala de algo que implora por atenção e que faz qualquer merda por atenção, seja falando bem ou MAL, você tá dando gostinho, e fazendo exatamente o que eles querem, e que nesses casos o melhor é a indiferença, pura e simples. Mas não sou perfeita e não consegui me aguentar, continuo não assistindo, e não comento o BBB 2013 mas o sistema como um todo do BBB, desde o começo um exemplo de manipulação e degradação do que os humanos são capazes de fazer com sua própria raça, imagina com os outros animais. Onde intensifica o que há de pior no ser humano e isso tudo por dinheiro, em frente a um monitoramento diário, lembro de ter lido algo em uma distopia, não sei se foi em George Orwell, enfim, um programa repugnante, que sejam perdoados aqueles que assistiram as primeiras versões afinal a curiosidade é o que move o mundo, conhecer antes de falar sobre algo ainda é o ideal, mas que pereçam aqueles que ainda insistem em perder seu tempo com isso, mesmo com todas as críticas, no minimo lamentável!
2- Não sou à favor de maldades com animais, em especial aqueles que se encontram em laboratórios e são vitimas de testes nefastos, mas também não posso ser extremista e dizer que os testes em animais são de todo um erro, várias foram as doenças descobertas e curadas por meio desse método, então querendo ou não, há uma utilidade pública, mas o que se deve ser levado em conta, é como fazer esses testes! Até que ponto vale a pena ver um animal indefeso sofrer?!(Escreverei algo sobre, no futuro. xD)

Basicamente é isso, sem mais. Falei, matei minha vontade, agora que minha indiferença se faça presente e que sobre esse assunto eu me cale para sempre!

Beijos que me ganham...


"Dentre todos os beijos aquele que mais me cativa é o beijo na testa. Aparentemente sem graça, sem paixão, sem um "Q" avassalador. Mas nem por isso menos intenso! 

Leve, simples e grandioso. Protege e cativa. Ama e cuida!" (Ingrid Vita)





Beijos assim, sempre me ganham...