...Nada como uma partida de futsal com meu irmão para descobrir a real alegria fraternal, um jogo sem regras e sem juízes predeterminados, apenas risos e quedas, insultos e abraços, amor e ressentimento. Um perde, outra ganha, os dois trapaceiam, criam e recriam a mesma regra na medida que lhe favoreça, riem mais um pouco, um esbarrão e mais uma queda, surge aí uma futura vingança justificada com uma simples rasteira, ambos caem e já é motivo pra rir e cair rolando no chão ao clamor de que um parem com as cócegas. Irmãos e amigos brincam se amam e se machucam... Nada mais queriam para viver do que apenas mais um simples jogo de futsal sem regras, sem juízes, mas com muito amor... Pararam não porque quisessem, mas porque a bola furou, se perdeu ou a mãe chamou.
Dedico a Daniel meu irmão.
Ingrid Vita.
ouuuuuwntttiiin mãe-mãe *0*
ResponderExcluirQ pena q minha irmã não sabia jogar futebol, mas vezes me trocava por um par de bonecas loiras q tenho odio até hoje.
ResponderExcluirMinha mãe, essa sim, sempre a espreita, quando as coisas esquentavam ela vinha e me chamava...
Òtimo texto, prof° Ingrid...