O ser humano ao se mostrar aos outros ele pode TRANSPARECER ser algo que não é, ele pode FINGIR ser algo que gostaria de ser e acima de tudo ele pode SER o que os outros não querem, não aceitam ou não concordam, pela simples inexistência de respeito perante a diversidade. Ser, Transparecer ou Fingir ser, em qual dessas etapas será que esse blog me qualifica?!

sábado, 30 de julho de 2011

Psytrance

O psytrance ou trance psicodélico é um ritmo de batida rápida, entre 135 e 165 batidas por minuto. Tem como característica principal a idéia de transe em que o ouvinte atinge o Ser embalado pelas linhas de sintetizadores (ou hoje também de instrumentos digitais) repetidas ao longo das batidas da música, num compasso 4x4.


Esse tipo de música conta com o “sub grave”. Esses sons estariam fora da capacidade humana de captá-los, se não fossem executados em um volume muito elevado. Neste caso, o corpo humano não reconhece o som pela audição, mas pelo tato. Assim, o principal veículo de comunicação nas festas de
psytrance é o corpo. A busca pelo êxtase passaria necessariamente pelo corpo.

;o

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Diante de várias pessoas...

...só uma eu queria abraçar,
só uma eu queria correr ao encontro,
só uma eu queria sorrir para.

E só uma tinha o dom de fazer:
meus olhos brilharem, 
meu “eu” enlouquecer e minha vida tremer.
(Ingrid Vita)

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Mudanças e Escolhas II

-Tenho saudade do passado, me atormento com o presente e temo o futuro!

-Por quê?

-Porque tudo esta mudando rápido demais, muito demais e pedido permissão de menos.

-Você esta fazendo errado! Na verdade você esta usando o mudar da forma mais errada possível...

O passado não existe mais para que possam existir as lembranças, o presente é menor que um piscar de olhos, pequeno demais para te atormentar, quanto ao futuro... Este é o indescritível em sua grandeza de poder tornar tudo que sonhas em realidade. Pois as coisas estão mudando rápido para que teus sonhos sejam realizados o quanto antes no futuro. Muito, para que seja intenso e sem permissão para que te surpreenda em uma bela surpresa, em que eis a única que poderá dizer se será boa ou ruim diante de tuas escolhas.
 (Ingrid Vita)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Mudanças e Escolhas.


"Na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma." (Lavoisier)


Bem... Mudança é isso: Transformação. O que foi não volta mais e o que vinher a ser nunca mais será! Uma lei da física, da natureza e por que não da vida?!

Na vida tudo muda, querendo ou não, para bem ou para mal e sempre nos é dado escolhas. Sempre. As mudanças derivam de escolhas, às vezes as opções são péssimas, quase sem saída para uma boa escolha, mas há a escolha, mesmo que inconscientemente, ela surge. Mas o que me irrita mesmo é quando existem mais de uma opção boa em que eu quero todas! Mas só posso ter uma, às vezes me arrisco e tento alcançar as duas ao mesmo tempo, ousadamente, às vezes eu consigo fazer com que dê certo, mas só às vezes! Na maioria das vezes não consigo alcançar nem uma nem outra, e minha escolha se torna frustrante e a mudança que a mesma deriva me mostra infrutífera, e me atormento em pensar que deveria ter sido menos ambiciosa e ter escolhido apenas uma e aceitado as mudanças que apenas aquela viria acarretar.

Mudar dói. Mudar dá medo. E mudar dá saudade. Mas também nos tira da mesmice, nos apresenta coisas novas, aprendemos, mudamos e finalmente crescemos! Seria isso a grande arte de viver?...A arte de mudar!!! Que é simples, mas sem deixar de ser complexa, sendo a que facilita a mesma que complica??!
(Ingrid Vita)

 --------> Clique aqui(o outro texto)

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Indico

O blog da vez é Simples Retalhos, de Andreza Mônica, amei muito, as escolhas dos textos são incriveis:

"Só por um momento...

Que vontade de ser um pouco do que não sou. De faltar um dia de trabalho sem razão. De puxar conversa com um desconhecido no ponto de ônibus. De falar palavrão. De contar um segredo bem secreto para minha mãe. De passar uma noite fora de casa sem dar maiores explicações. De falar o que eu penso sem antes pensar 1 trilhão de vezes. De não sentir ciúmes. De viajar sem ninguem do meu lado. De parar de reclamar. Que vontade de ser um pouco do que não sou."


"...Queria poder te abraçar e sentir seu corpo junto ao meu, queria muitas coisas… Mas não tenho nada, acho que amei demais alguém que me amou de menos." 

Visitem.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Passar...?





"Quando ouvimos: “Essa dor vai passar, não se preocupe, sempre passa!”. Na verdade queremos ouvir: “Tudo vai voltar a ser como era antes!”. Por no fundo saber que na vida tudo passa, nada volta e pouco se esquece!"
Ingrid Vita 



#Fato

domingo, 3 de julho de 2011

Livro da vez

"Sabia que não podia receber ajuda do conselho ou das conversas com elas, pois a ternura e a aflição delas aumentariam a sua própria angustia, enquanto seu autocontrole não receberia encorajamentos nem do exemplo nem dos elogios delas. Ela era mais forte sozinha, e o seu bom senso amparava-a tão bem, a sua firmeza era tão inabalável, a sua aparência alegre tão invariável quanto possível em meio a aflições tão recentes e tão amargas."
(Razão e Sensibilidade - Jane Austen)



Um livro ao qual estou lendo e cada vez mais me encanta(Na verdade, qual o livro que não me encanta?Dificil!) é Razão e Sensibilidade (Sense and Sensibility da inglesa Jane Austen.Conta estória de duas irmãs, Marianne e Elinor Dashwood , que vivem na inglaterra do século XVIII. Logo no início do livro, o pai delas morre, e assim elas ficam com poucos recursos. Naquela época, as filhas não herdavam, só filhos varões. O irmão fica com os bens e elas, junto com a mãe e a irmãzinha caçula, vão morar de favor em um simples chalé no interior. Sobre este fato a autora embasa sua crítica aos costumes da época, focalizando a injustiça que as mulheres sofriam por não terem seus direitos civis assegurados.Marianne é a mais sensível (a sensibilidade do título), Elinor, a mais velha é a mais racional (logo a razão)), já tinha lido Orgulho e Preconceito ao qual também há o filme, muito bom por sinal, ambos. Mas o que disntigue neste outro livro pra mim é Elinor, que passa a ser o equilibrio e a razão da família, passando ate por cima de seu bem estar para poupar sua familia, protegendo os sempre com uma sensibilidade e coerencia unica. Sem contar os outros personagens, muito bem trabalhados pela a autora que consegue descrever as várias facetas do amor real, não aquele fantasiado, que sempre o mocinho acaba com a mocinha, idealizados, ela consegue demonstrar de uma forma muito delicada os altos e baixos de amores que dão certo e dos que não dão certo também, pois querer nem sempre é poder. No livro também podemos contar com uma série de homens cavalheiros, com a linguagem culta da época, na tradição antiga de dotes, honra, cartas(que amo) e famílias ricas e conservadoras, assim como dramas de diferenças socias, ou até mesmo da hipocrisia velada da alta sociedade, de pensar e não falar , de ter que fingir o que não é pra agradar a todos e ser aceito pelos demais, uma época dificil(creio eu) mas com sua beleza particular que me encanta. Indico!



"Mas não havia ai nenhuma desgraça especial, pois isso acontecia com a maioria dos visitantes, quase todos vítimas de um ou de outro destes desfeitos que os impediam de ser agradáveis: falta de sensatez, quer por natureza, quer por educação, falta de elegância, falta de inteligência ou falta de caráter."
(Razão e Sensibilidade - Jane Austen)