Por isso sou tão teimosa nessa
minha insegurança. Porque na verdade acredito muito no seu amor, acredito até
mais do que eu sou capaz de logicamente acreditar, tenho medo porque sei que se
você gritar “pula”, eu pularei com todo medo do mundo, mas com uma confiança
única que jamais serei capaz de imaginar, pularei, correrei e voarei ao teu
encontro, temendo tudo, mas ao mesmo tempo jogando tudo para o alto, por um
sonho, o sonho de te amar incondicionalmente, sem temores vãos. Tem uma voz que
me diz que você sempre estará no final do abismo para me segurar, mesmo que no
final do percurso você desista e não me queira mais, você vai me segurar, por
respeito ao grande amor que um dia nós tivemos, e depois com um beijo na testa,
vais dizer adeus, voltar para o seu mundo, eu vou te apertar em um abraço, mas vou
te deixar ir, e depois voltar ao meu cotidiano, te amando sempre, desse nosso
jeitinho único, diferente, meio louco, um tanto desencontrado, mas só nosso. (Ingrid Vita)
O ser humano ao se mostrar aos outros ele pode TRANSPARECER ser algo que não é, ele pode FINGIR ser algo que gostaria de ser e acima de tudo ele pode SER o que os outros não querem, não aceitam ou não concordam, pela simples inexistência de respeito perante a diversidade. Ser, Transparecer ou Fingir ser, em qual dessas etapas será que esse blog me qualifica?!
domingo, 30 de outubro de 2011
E depois sempre me vem esses textos...
Por isso sou tão teimosa nessa
minha insegurança. Porque na verdade acredito muito no seu amor, acredito até
mais do que eu sou capaz de logicamente acreditar, tenho medo porque sei que se
você gritar “pula”, eu pularei com todo medo do mundo, mas com uma confiança
única que jamais serei capaz de imaginar, pularei, correrei e voarei ao teu
encontro, temendo tudo, mas ao mesmo tempo jogando tudo para o alto, por um
sonho, o sonho de te amar incondicionalmente, sem temores vãos. Tem uma voz que
me diz que você sempre estará no final do abismo para me segurar, mesmo que no
final do percurso você desista e não me queira mais, você vai me segurar, por
respeito ao grande amor que um dia nós tivemos, e depois com um beijo na testa,
vais dizer adeus, voltar para o seu mundo, eu vou te apertar em um abraço, mas vou
te deixar ir, e depois voltar ao meu cotidiano, te amando sempre, desse nosso
jeitinho único, diferente, meio louco, um tanto desencontrado, mas só nosso. (Ingrid Vita)
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