...Com movimentos de respirações
lentas ao dormir juntos em uma sexta à tarde. Com gosto de surpresa em um beijo
sensível estalado na testa. Com olhares profundos que constrangem mesmo com
toda a intimidade do mundo. Com o riso bobo ao se perceber olhada, com as caricias
lentas de quem quer cuidar. Do não saber agir ao não saber o que esperar. Da
confusão de não saber amar, ao já amar.
Porque gostar não se explica e sentir não se mede!
(Ingrid Vita - 10/05/2013)
que bom que vc continua escrevendo, meu amor! Saudades de vc, muito lindo o texto
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