O ser humano ao se mostrar aos outros ele pode TRANSPARECER ser algo que não é, ele pode FINGIR ser algo que gostaria de ser e acima de tudo ele pode SER o que os outros não querem, não aceitam ou não concordam, pela simples inexistência de respeito perante a diversidade. Ser, Transparecer ou Fingir ser, em qual dessas etapas será que esse blog me qualifica?!
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Vai sendo...
Ás vezes o amor me parece com tão muito e as vezes com tão pouco que me deixa confusa e me faz ter várias opiniões sobre o amor...Umas severas, outras brandas... genericas, relativas, exatas ou equivocadas e assim vai sendo... (Ingrid vita)
Agora uma sacana...
Agora...Uma um tanto sacana só pra quebrar a melosidade do romance brega... Para aqueles que buscam "amor"* perfeito e não percebem que o "amor" perfeito é aquele "amor" mais imperfeito, aquele que todos dizem que nunca vai dar certo...esses são os verdadeiros, pois estão acima de quaisquer falsas aparências, pois não querem provar nada, nem pro orkut ou face ou qualquer rede social, existe apenas existindo, sem conceitos ou conselhos... (I. Vita)
Traição é Traição, Romance é Romance
Amor é Amor e um Lance é um Lance...
Amor é Amor e um Lance é um Lance...
Sou foda na cama te esculacho
Na sala ou no quarto no beco
Ou no carro...
Eu sou sinistro melhor que seu marido
Esculacho seu amigo
Na cama eu sou um Perigo...
Esculacho seu amigo
Na cama eu sou um Perigo...
Avassalador um cara Interessante
Esculacho seu amante até o seu
Ficante...
Esculacho seu amante até o seu
Ficante...
Mais não se esqueça que eu sou
Vagabundo depois que a putaria
Começou rolar no mundo...
Vagabundo depois que a putaria
Começou rolar no mundo...
Pra ti enlouquecer
Pra ti enlouquecer
Todas todas que provaram não
Conseguem esquecer.
Pra ti enlouquecer
Todas todas que provaram não
Conseguem esquecer.
(Sou foda)
*Por que no fundo no fundo amor de verdade só existe UM, o amor de Deus...Ousam dizer que tem dois o amor de mãe e de pai...mas até os pais hoje em dia fazem atrocidades, amor não existe...só o de Deus! #FATO. (sem generalizações!)
Tempo Ao Tempo > Jorge e Mateus
Aquele momento em que você acha que tudo foi esquecido e que o tempo conseguiu dar um jeito em todos os sentimentos, mas como uma bala tudo volta e acerta seu peito, não como antes, nunca da mesma intensidade...mas ainda assim está lá...Se debatendo levemente antes de morrer, mas será que realmente vai morrer, será que no fim esse sentimento para de insistir em , ainda , viver em seu peito, e se resigna a morrer dignamente...Com o tempo...??? (Ingrid Vita)
Você já percebeu que quando eu te vejo eu perco o chão,
Que o simples fato de te ouvir me faz perder toda a razão,
Quando você chega minha mão transpira
Minha mente pira eu já nem sei o que fazer
Que o simples fato de te ouvir me faz perder toda a razão,
Quando você chega minha mão transpira
Minha mente pira eu já nem sei o que fazer
Já vi que esse lance tá ficando chato
Pois até meus atos não consigo mais conter
Não Ligo se você nem tá ligando
Nem tão pouco se importando, mesmo assim vou te dizer
Pois até meus atos não consigo mais conter
Não Ligo se você nem tá ligando
Nem tão pouco se importando, mesmo assim vou te dizer
Já dei tempo ao tempo
Mas o tempo não me ajuda
Se tento te esquecer
Só faço te querer
Ta no meu pensamento, sentimento que não muda
To louco para te ver só quero amar você
Mas o tempo não me ajuda
Se tento te esquecer
Só faço te querer
Ta no meu pensamento, sentimento que não muda
To louco para te ver só quero amar você
(Tempo Ao Tempo - Jorge e Mateus)
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Lar FIXO...
Certo dia minha irmã agoniada
pelo fato de eu ter me mudado de novo falou quase que instantaneamente ao descobrir:
“Aff, tu vive se mudando.”, no mesmo dia em que minha amiga perguntou mais
afobada ainda “Migs, porque tu não tens um lar fixo?!”.
Ri muito de ambas, e respondi...
Que quem gosta da mesmice se cansa do tédio... , costumo
dizer que eu sou do mundo. Quem é do mundo no fundo no fundo sente que todo
cantinho é seu, seja um parque favorito, seja uma árvore que você sempre senta
embaixo, seja uma lanchonete que você conhece a todos pelo nome, pode ser um
luxuoso hotel ou uma casa de amigo, caindo aos pedaços, tudo no fundo vai me
pertencendo, pois no momento em que eu vivo ali, mesmo que minimamente aquele
momento vai fazer parte de mim, para sempre, nas minhas lembranças... Logo,
será MEU para sempre! Quanto ao lugar fixo... eu tenho e não tenho, tenho a
casa dos meus pais, sinto que sempre me pertencerá, e sempre terei meu quarto,
minhas coisas e serei sempre bem vinda...mas já não vejo como um lar fixo, vejo
como o meu lar de apoio principal...Talvez um dia eu ache um lar fixo só meu,
talvez nunca ache tal lugar, mas enquanto isso não se resolve...vou vivendo no
mundo, nas andanças da vida, um dia aqui, outro, acolá... Quem sabe onde vou
parar?!(Ingrid Vita)
domingo, 18 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
Proteges-me
Deus, me proteja de mim!...
(e também)
...da MALDADE de gente boa...
...e da BONDADE de gente ruim.
Amém
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Soneto da verdadeira amizade
Soneto da verdadeira amizade Não quero um amigo só pra “horas felizes”; Nem só ajudando a colher minhas flores; E sim que me ajude a tirar meus espinhos E sim que me ajude a sanar minhas dores. Pra que em dias nefandos, ardiz, infelizes, Eu possa contar com seus grandes penhores. Pra que, perpassando em meus falhos caminhos Me evite os tropeços e meus dissabores Não quero um amigo soberbo, egoísta Que a própria sombra falseia, despista, Que afaga e apunhala com mãos de impudor... Eu quero um amigo que conheça em meu rosto O trejeito incisivo do amargo desgosto E entenda em meus olhos o brilho da dor!
(Fabiano Moraes dos santos)
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Tô com saudade de velhice...
Saudade de coisas velhas e antigas, de costumes passados e de situações que só pude viver antes de perceber que realmente eu já tinha crescido e que tinha perdido quando eu ainda era criança.
Sinto falta do cheiro de café do coador que exalava na cozinha da minha avó, sinto falta das brincadeiras de rua ao olhar atento dos mais velhos que sentados na calçada e suas cadeiras de balanço, conversavam, ficavam em silêncio, liam e tricotavam, vez por outra passava um vizinho e por nome todos se conheciam, alguns eram compadres outros inimigos, todos sabiam a descendência de todos, antes o fator família importava, a família queria e prezava por tê-la, alguns erravam, uns eram expulsos, depois voltavam, outros não voltavam iam embora como filhos pródigos. Sinto falta da autoridade e frieza do meu avô, onde um único olhar bastava para todos os netos ficarem quietos e da brandura da minha avó que consolava a todos e explicava o que realmente aquele olhar significa: olhar de amor-disciplina, e pedia que todos fossem dá um beijo de boa noite nele, me lembro de que a gente morria de medo e ia, meu avó dava a bênção, e não falava nada a mais, sua frieza não permitia, mas certo dia, eu consegui ver um sorriso tímido e feliz de um canto de boca, enquanto todos os netos saiam de seu quarto, acho que esse era um sorriso-amor-disciplina.
Sinto falta de brincar de boneca, chá de cozinha, onde gente pequena queria ser gente grande... Até chegar àquela bola de futebol dos garotos que estragava a brincadeira, fruto de um chute mal mirado ou proposital, que quebra e bagunça tudo e toda a brincadeira das menininhas. Logo em seguida estão meninas correndo atrás de meninos pra bater e ensinar uma bela lição, um que sempre ficava pra trás, por ser lento, é pego e leva a surra das meninas por todos os meninos, até que chega o reforço, meninos com sapos da lagoa do outro lado da linha do trem, aquele que no final de semana todos iam ,escondidos dos pais, tomar banho, todas as meninas correm com medo e largam o “saco de pancadas”, mas sempre tem uma que não tem medo de sapo e fica, pra brigar, e num piscar de olhos tudo isso da margem pra brincar de esconde-esconde ou policia e ladrão, logo já não se sabe o que gerou a confusão inicial e não se separa mais em dois grupos: de meninos e meninas, e sim, em um único grupo, amigos de rua. Mas um sempre cai e se machuca e fica de fora só olhando, ou ignora o machucado e volta pra brincadeira, e no fim do dia, depois de futebol misto, corrida, bola de gude, pega-pega, baleada, conversas... Sempre as mães se juntam e uma a uma vem chamando seus respectivos filhos, seja pra tomar banho ou pra jantar, mas antes de entrar em casa sempre leva a velha bronca “você está imundo, o que andou fazendo, porque não fica quietinho?!Vou falar pro seu pai quando chegar!”.
A janta tem gosto de comida feita em panela de barro, com tempero caseiro e com muito amor materno, toda posta organizadamente, o pai chega e é uma festa, crianças correm pra um abraço eufórico e diário, a mãe acompanha atrás, um beijo meigo faz um sorriso sair dos lábios de ambos, as crianças jantam e como num cansaço justificado caem adormecidos no sofá enquanto o pai assiste o jornal abraçado com sua dama, e desligando a tv ambos levam um por um ao quarto, devagar pra não acordar, mas depois com direito a um beijo forte para que sintam o poder de um beijo que protege contra todos os maus sonhos...
Minha velhice era essa... Infantil e pura. Existia TV, mas ela não me saciava, o que me saciava era correr pra casa dos meus avós, brincar com meus amigos de bairro, fugir de encrenca, chorar quando cair, assoprar joelho ralado, roubar manga do pé, nadar em lago proibido, empinar pipa, curiar na brecha das portas, bolar um plano pra pegar os doces mais gostosos e escondidos pela minha avó, levar cachorrinhos de rua pra dentro de casa, levar bronca e ter de devolver pra rua, criar clubinhos, comer jabuticaba do pé, correr descalço, levar bronca, fugir de casa, se esconder na esquina, esperar anoitecer e desistir, voltando pra casa faminta, dia de chuva que significava tedio em casa, ficar doente e receber a turma toda que implorava, inutilmente, para que minha mãe deixasse sair pra brincar, sorrisos... Lembranças, simplicidade e cumplicidade... Eu tive! Não quero que volte... Quero apenas lembrar... Da minha velhice quando ainda era criança.
(Ingrid Vita)
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Ser feliz? Não sei explicar...
Minha felicidade não se explica, apenas se vive, ou ela esta e não vejo ou ela não está mas mesmo assim a sinto... Mesmo quando choro sei que ela está lá, rindo das minhas lágrimas ingênuas... Porque ser feliz vai muito além do conceito de ser ou estar, apenas é por ser! E eu vou seguindo apenas vivendo essa felicidade inexplicavel!
Ingrid Vita
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